
Segundo a polícia, não houve testemunhas. Parentes e amigos acreditam que houve suicídio, embora não saibam os motivos que o levariam a tirar a própria vida.
Amigos do policial disseram na delegacia que Diogo era canhoto e que o tiro atingiu o lado direito da cabeça. Os peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Feira de Santana compareceram ao local do crime, isolaram as mãos da vítima com fita isolante para realizar o exame de pólvora combusta e esclarecer a sua morte.
Diogo era pacato e inteligente, trabalhava há seis meses na Polícia Militar, mas teria revelado que estava cansado do trabalho e pretendia se dedicar a outra profissão, inclusive estava terminando o curso de enfermagem estando estagiando no Hospital Municipal de Riachão do Jacuípe e passou no último concurso da Petrobrás para trabalhar na área de enfermagem. O policial trabalhava no município de Pojuca.
O jovem policial Diogo foi enterrado na tarde desta segunda-feira (21/02), no cemitério de Riachão do Jacuipe.
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